A divulgação aconteceu em 2017 e detalhava pormenores da vida íntima e pessoal dos candidatos, como saúde dos próprios e da família, consultas com psicólogos, problemas financeiros ou medicação...
Direção-Geral da Administração da Justiça, que gere a colocação dos funcionários judiciais, enviou inúmeros detalhes da vida pessoal de uma dezena de funcionários dos tribunais a colegas que acabaram preteridos num concurso de transferência de posto de trabalho. Algo que o ministério da Justiça considera "normal", mas, que segundo a TSF, levou a um clima de vingança entre colegas.
in Diário de Noticias | 26-11-2018 | Isaura Almeida
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